28 Janeiro 2013

A Amnistia Internacional Portugal reitera a sua condenação incondicional da tortura, e espera que a sua prática seja exemplarmente punida  pelos tribunais portugueses.

No caso em apreço, e após decisão de 1ª instância proferida pela 3ª vara do Tribunal Criminal de Lisboa, segundo a qual o cidadão Virgolino Borges terá sido torturado por elementos da Polícia Judiciária, a Amnistia Internacional Portugal  aguarda, antes de se pronunciar em definitivo, o trânsito em julgado da referida decisão, presumindo até lá a inocência dos arguidos, nos termos das regras do processo penal. 

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