10 Dezembro 2012

Os líderes das três instituições da União Europeia receberam, em Oslo, o Prémio Nobel da Paz.

A Amnistia Internacional realça a contribuição da União Europeia, nos últimos 55 anos, na manutenção da paz na Europa, mas reconhece que os feitos alcançados têm sofrido uma crescente ameaça.

A organização aponta o aumento da discriminação na Europa por motivos étnicos, religiosos, sexuais e de género; a incapacidade em defender os direitos dos refugiados e migrantes e também para um grave problema de discriminação contra a população cigana.

“Os europeus estão em risco de esquecer algumas das lições aprendidas, de forma dolorosa, no passado sobre a importância de não abdicarem da defesa dos direitos humanos e do Estado de direito que protege os indivíduos de serem perseguidos”, diz Nicolas Beger Diretor-Geral do Gabinete da Amnistia Internacional para as Instituições Europeias.

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