Não posso usar a casa de banho. Não posso tomar duche… Não posso comer...”
Nurcan, mulher de 32 anos, com uma deficiência física. Entrevistada pela equipa de crises da Amnistia Internacional
PESSOAS MORRERAM
FICARAM FERIDAS
AFETADAS PELOS TERRAMOTOS E FORTES CHUVAS
QUE ATINGIRAM A TURQUIA E A SÍRIA, SEGUNDO AS NAÇÕES UNIDAS.
CONDIÇÕES ADEQUADAS NOS CAMPOS DE DESLOCADOS
SERVIÇOS DE SAÚDE ESPECIALIZADOS E ACESSO A DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA
ACESSO ÀS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, ALIMENTAÇÃO E KITS DE HIGIENE
RESPOSTA HUMANITÁRIA INCLUSIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSOS
“Não consigo usar as casas de banho partilhadas. Os meus familiares têm de me ajudar a passar da cadeira de rodas para a cómoda (cadeira sanitária) e depois têm de esvaziar e limpar a cómoda sempre que a utilizo… Todos precisamos de um pouco de privacidade e dignidade, mas é muito difícil nestas circunstâncias.”
Refugiada Síria de 48 anos, a quem foi amputada a perna esquerda e a parte do pé direito.
"Existem claramente falhas fundamentais no apoio às pessoas com deficiência na sequência dos terramotos. Os efeitos desta catástrofe humanitária far-se-ão sentir durante gerações. É fundamental que as pessoas com deficiência tenham igualdade de acesso a instalações e serviços."
Nils Muižnieks.
Diretor do Gabinete Regional da Amnistia Internacional para a Europa.
“TODOS PRECISAMOS DE DIGNIDADE: A EXCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA RESPOSTA AO TERRAMOTO NA TURQUIA.”
A Amnistia pode utilizar cookies para memorizar os seus dados de início de sessão, recolher estatísticas para otimizar a funcionalidade do site e para realizar ações de marketing com base nos seus interesses. Pode personalizar as cookies utilizadas em .