15 Março 2018

Desde o lançamento da campanha Eu Acolho a Amnistia Internacional tem chamado a atenção para a situação dos refugiados, requerentes de asilo e migrantes no mundo. É urgente os estados unirem-se para resolver esta crise humana dos refugiados e criar condições para que consigam ficar em segurança. Estes são alguns exemplos do que a Amnistia Internacional tem denunciado.

No inico de 2017, e como resposta à entrada na Europa de centenas de milhares de refugiados oriundos da Síria de outros países em conflito, a União Europeia fez um acordo com a Turquia para impedir a entrada na Europa dos refugiados que se encontravam nos campos naquele país.

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Também no início de 2017, o Presidente dos estados Unidos da América emitiu uma ordem executiva sobre imigração que bloqueou as pessoas em fuga da violência, guerra e perseguição de obterem refúgio seguro no país.

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Em junho, a Amnistia Internacional demonstrava que o crescente número de pessoas mortas na zona central do mar Mediterrâneo e os abusos horríveis enfrentados por milhares de refugiados e migrantes em centros de detenção na Líbia, eram a prova das políticas da União Europeia.

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Em agosto, a situação no Uganda, onde se encontravam mais de um milhão de refugiados sul-sudaneses, foi alvo da ação da Amnistia Internacional. No documento alertávamos para a necessidade de a comunidade internacional assumir a sua responsabilidade e ajudar o Uganda.

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Também a situação dos refugiados rohingya que são perseguidos em Myanmar e que foram obrigados a atravessar a fronteira para o vizinho Bangladesh foi alvo da nossa ação e de várias denuncias.

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No final do ano, uma investigação da Amnistia Internacional denunciava a cumplicidade dos governos europeus no sistema sofisticado de abusos e de exploração de refugiados e migrantes por parte de várias entidades com o objetivo de impedirem as pessoas de atravessarem o mar Mediterrâneo.

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Antes do ano acabar, Amnistia Internacional Portugal, a JRS Portugal (Serviço Jesuíta aos Refugiados) e a Cáritas Portuguesa lançaram um apelo conjunto ao chefe de Governo português sobre a situação dos refugiados e requerentes de asilo que se encontram nas ilhas gregas. No apelo era solicitado que envidasse todos os esforços para a sua transferência imediata para a Grécia continental.

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A situação dos refugiados do campo queniano de Dadaab que foram coagidos a regressar à Somália enfrentam fome, seca extrema e insegurança. Esta foi a conclusão no relatório que resultou de uma investigação da Amnistia Internacional na sequência do regresso forçado de milhares de pessoas.

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É importante reafirmar o compromisso de acreditar na solidariedade, humanidade e no direito a viver em segurança. Não fique indiferente e atue connosco. Assine o manifesto

 

Bem-vind@ à Amnistia Internacional Portugal!

Junta-te a nós!